25 janeiro 2016

FUSÕES E AQUISIÇÕES - DESTAQUES DA SEMANA DE 18 a 24/jan/16

Anunciadas 13 operações de Fusões e Aquisições com destaque pela imprensa na semana de  18 a 24/jan/16. Envolvem direta ou indiretamente empresas brasileiras de 8 setores.

ANÁLISE DA SEMANA
Principais transações.


NEGÓCIOS DA SEMANA

"Market Movers" - Brasil
  • Eike Batista faz acordos para venda de participação em quatro empresas. Foram firmados acordos de vendas de participação na OSX, OGPar, MMX e CCX Carvão Colômbia ao fundo soberano Mubadala, de Abu Dhabi, que já é sócio do grupo em outros empreendimentos. 19/01/2016
"Market Movers” - Exterior
  • IBM compra startup de vídeo UStream por US$ 130 milhões. A IBM anunciou nessa quinta-feira (21/1) a compra de uma startup de vídeoconferência UStream por US$ 130 milhões. Junto a isso, a companhia também afirmou que irá abrir uma unidade voltada especialmente para serviços de vídeo em nuvem. 21/01/2016
  • Ricoh compra empresa líder de Impressão direta em tecido. A Ricoh Company, especializada em equipamentos de imagem, soluções de impressão, TI e gestão de documentos, acaba de anunciar ao mercado o acordo de compra da AnaJet, líder em impressão direta em tecido (DTG).20/01/2016
  • Sylvania anuncia fusão com gigante asiático. Feilo Acoustic Limited assinou um acordo de compra de 80% da empresa de iluminação Sylvania, até agora controlada pela Havells, de origem indiana. As operações do Brasil, Chile, Tailândia e Estados Unidos, que estão em pleno crescimento, entrarão na segunda etapa da negociação. 18/01/2016
HUMORES & RUMORES

M & A - VENDA
  • Previ estuda vender participação na Neoenergia. Com o negócio, o fundo de pensão quer cobrir uma parte do rombo bilionário de R$ 13 bilhões registrado em 2015.  24/01/2016
  • Petrobras já negocia venda da Braskem, diz fonte. Petrobras: a Petrobras tem 47 por cento das ações ordinárias da Braskem e quase 22 por cento dos. A Petrobras já está em negociações para vender sua participação na Braskem, com interesse de grandes petroquímicas internacionais no ativo, e trabalha para que o negócio seja fechado ainda no primeiro semestre, disse uma fonte da estatal à Reuters nesta sexta-feira. "As conversas já começaram. A venda da parte da Petrobras está em discussão e ela está no ponto para ser vendida... A ideia é vender toda a participação", disse a fonte, que falou sob condição de anonimato. Segundo a fonte, o ideal é que o negócio seja definido ainda no primeiro semestre. "Há interessados no mercado internacional na Braskem. O interesse já foi manifestado por grandes grupos focados no setor petroquímico", revelou a fonte, que não quis estimar uma valor para a operação. 23/01/2016  
  • BTG Pactual capitaliza BR Pharma A BR Pharma vale hoje na bolsa cerca de R$ 27 milhões. Com essa estrutura de capital, em que o valor das ações está muito baixo comparado com o tamanho da dívida, havia dificuldades para receber uma proposta pela empresa. Os recursos captados na oferta serão usados para pagar dívidas e reforçar capital de giro. No mesmo comunicado em que divulgou a oferta, a BR Pharma informa que ela e seu controlador avaliam oportunidades de negócios e que o BTG foi "recentemente procurado por terceiros" ­ BTG poderia vender sua fatia na empresa ou alguma bandeira da rede poderia ser vendida. Mas nesse momento não há documento assinado ou definição sobre a venda. O Valor apurou que as negociações envolvem todos os negócios da BR Pharma, menos Big Ben. Fundos de private equity analisaram duas redes da varejista em 2015: Rosário e Sant'ana. O BTG prefere vender sua fatia na empresa, a se desfazer de bandeiras, segundo fonte. Há pouco mais de um ano, o Valor informou que o BTG havia colocado algumas redes à venda, mas não avançaram as negociações. A empresa é formada pelas redes Farmais, Sant'ana, Rosário e Big Ben. 21/01/2016
  • Endividada, operadora Nextel procura compradores no Brasil. Ainda segundo apurou a reportagem, a americana NII, que controla a Nextel no Brasil, 22/01/2016
  • Invepar contrata assessores para venda de participação em concessionária no Peru. A Invepar informou na noite de quinta-feira ter contratado assessores financeiros e jurídicos para analisar alternativas de alienação de participações acionárias, em especial na concessionária Línea Amarilla (Lamsac), responsável por obras viárias em Lima, no Peru. O objetivo da venda será ampliar a capacidade de investimento da Invepar no Brasil, de acordo com fato relevante. A empresa esclareceu, contudo, que até o momento não há definição sobre qual será a estrutura a ser adotada na operação nem garantias de que a transação ocorrerá. 22/01/2016
  • Petrobras confirma negociação para venda de empresa na Argentina. A Petrobras confirmou nesta quarta-feira que iniciou negociações para vender sua participação na unidade da companhia na Argentina (Petrobras Argentina). Em comunicado enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), a estatal pondera que, até o momento, não há qualquer acordo firmado "que confira segurança quanto à conclusão da transação", nem qualquer deliberação por parte da diretoria executiva ou do conselho de administração da empresa. Reportagem do Valor PRO informou que a petrolífera argentina Pampa Energia poderá ser a nova dona dos 63% dos ativos que a Petrobras tem na Argentina (os 37% restantes estão disponíveis para negociação na Bolsa de Buenos Aires). A empresa fez uma oferta de US$ 1,2 bilhão há menos de um mês, segundo fontes do setor. 20/01/2016
  • Governo vai ampliar investimentos na Cesan às vésperas de venda da companhia. A Companhia Espírito-Santense de Saneamento (Cesan) vai ampliar em 20% a meta de investimentos para este ano. O anúncio foi feito nesta segunda-feira (18) pelo presidente da empresa, Pablo Andreão. A previsão é de que sejam investidos mais de R$ 204 milhões na expansão do saneamento nos 52 municípios em que a Cesan atua. No ano passado, foram investidos pouco mais de R$ 170 milhões. O salto nos investimentos coincide com as movimentações em torno da venda de 49% da empresa pública, que ganhou ainda mais destaque na vitrine após decisão do governo. 18/01/2016
  • Suíço EFG faz maior oferta por BSI, do BTG Pactual, diz Financial Times. O banco suíço EFG Internacional apresentou o maior lance pela unidade do BTG Pactual na Suíça, o BSI, publicou o Financial Times nesta terça-feira. EFG e BTG Pactual devem entrar em negociações exclusivas pelo BSI, num acordo que deve superar 1,2 bilhão de francos suíços (1,2 bilhão de dólares), afirmou o FT, citando fontes familiarizadas com o assunto. O conselho do BTG Pactual na semana passada autorizou o banco a prosseguir com a venda do BSI, que o grupo brasileiro comprou por 1,3 bilhão de dólares em setembro, após terceiros terem mostrado interesse no negócio. 19/01/2016
  • Vinci Partners coloca Austral, de seguros, à venda. A gestora de recursos Vinci Partners colocou à venda suas operações de seguros e resseguros, que operam sob a marca Austral. O banco americano J.P. Morgan foi contratado para coordenar o processo. Os potenciais interessados foram procurados no fim do ano e até agora cerca de 10 interessados, a maioria empresas estrangeiras da área de resseguros, assinaram acordos de confidencialidade para ter acesso às informações financeiras e operacionais da Austral. Os números de 2015 ainda não estão fechados, mas havia uma expectativa de que resseguradora e seguradora, combinadas, tivessem lucro próximo de R$ 60 milhões e prêmios totais retidos da ordem de R$ 700 milhões. 18/01/2016
  • Sem Parar está na mira de empresa americana.A Sem Parar, maior empresa de pagamento eletrônico de pedágios do País, está à venda e pode passar para as mãos de uma companhia americana. A transação tem potencial para movimentar até R$ 4 bilhões se o grupo estrangeiro FleetCor ficar com 100% do negócio. Segundo apurou a reportagem, as conversas entre as duas empresas já duram alguns meses e agora estão focadas em definir se todos os sócios da Sem Parar venderão suas participações ou não. A Sem Parar pertence à STP, que tem como acionistas a concessionária CCR (com participação de 34,24%); o fundador do negócio, Ivan Toledo (com 31,33%); o fundo americano Capital Group (com 11,41%); a Raízen (joint venture entre Shell e o Grupo Cosan, com 10%); a empresa de tecnologia GSMP (8,34%); e a espanhola Arteris (4,68%). 18/01/2016
M & A - COMPRA
  • Após levar Rainha e Topper, BR Sports deve seguir as compras. Depois de adquirir da Alpargatas, por 48,7 milhões de reais, as marcas Rainha e Topper, a BR Sports, sociedade do bilionário Carlos Wizard e de Marcos Buaiz, vai às compras com a ambição de se tornar, em pouco tempo, a maior representante de marcas esportivas no Brasil. 24/01/2016
  • Sonda vai seguir comprando. A Sonda vai seguir comprando companhias de tecnologia. A empresa divulgou seu plano de investimentos para o triênio de 2016 a 2018, totalizando US$ 790 milhões, dos quais US$ 540 milhões serão destinados para materializar aquisições e US$ 250 milhões para fomentar investimentos em crescimento orgânico. Os valores representam um pequeno aumento frente aos US$ 700 milhões alocados no triênio anterior, no qual a divisão entre compras e crescimento orgânico era mais ou menos a mesma. Com a alta recente do dólar, no entanto, a capacidade de compra da Sonda no Brasil aumentou muito.20/01/2016
  • Minerva pretende conciliar compras e desalavancagem. À espera do aporte de R$ 746 milhões que tornará a gestora saudita Salic dona de quase 20% de seu capital, a Minerva Foods quer conciliar aquisições e forte redução da alavancagem em 2016.  O diretor financeiro da Minerva, Edison Ticle projetou que, no fim de 2016, o índice de alavancagem (relação entre a dívida líquida e o Ebitda em doze meses) estará entre 2,6 e 3 vezes, bem abaixo das 4,8 vezes de 30 de setembro – o último dado divulgado. Para Ticle, o interesse da Minerva em aquisições também está completamente em linha com os planos de desalavancagem, uma vez que a empresa busca aquisições de empresa por “múltiplos baixos” (a relação entre o valor empresarial e o Ebitda do negócio adquirido). Neste ano, os alvos prioritários da Minerva para aquisições serão Colômbia e Argentina.  18/012016
PRIVATE EQUITY
  • Gigante de gestão de recursos quer colocar 'bilhões de dólares' no Brasil. Flatt: Aproveitando as pechinchas. Toda grande empresa de infraestrutura que busca um investidor ou quer vender ativos no Brasil, cedo ou tarde, bate na porta da Brookfield. É assim com a Braskem, foi assim com as hidrelétricas que o governo colocou à venda no ano passado. Não é à toa. Mesmo em meio a todo pessimismo com o país, a gigante global de gestão de recursos, que tem mais de 225 bilhões de dólares sob administração, pretende colocar “muitos mais bilhões de dólares” por aqui nos próximos anos, disse o presidente global Bruce Flatt, em entrevista à rede estrangeira “Bloomberg”. Tudo é uma questão de oportunidade. Segundo ele, os ativos estão sendo vendidos abaixo do valor de custo, o que dá “uma incrível margem de segurança”. “Estamos tendo chances [de investimento] às quais nunca tivemos acesso antes”, ponderou. 18/01/2016
IPO/OPA
  • BTG Pactual capitaliza BR Pharma. O BTG Pactual vai injetar R$ 400 milhões na Brasil Pharma, rede de farmácias que controla. O aporte se dará no âmbito de uma oferta pública de ações da varejista. De acordo com analistas, a capitalização da empresa é necessária até mesmo para que o banco consiga levar adiante planos de venda de sua participação. Conforme dados do terceiro trimestre de 2015, a empresa tinha R$ 9,2 milhões em caixa e dívida líquida de R$ 903,9 milhões. . 21/01/2016
  • Gestor espera queda do real para investir. O chefe de um dos maiores grupos de gestão de fortunas do mundo disse ontem que, apesar de o Brasil estar barato, só voltará a investir em portfólio no país depois que o real brasileiro desvalorizar mais. Para esse executivo, .21/01/2016
RELAÇÃO DAS TRANSAÇÕES
  • WPP compra fatia no Grupo Máquina, 3ª aquisição no Brasil. A Cohn & Wolfe, agência de comunicação do grupo britânico WPP, anunciou hoje a compra de participação majoritária do Grupo Máquina. Com a aquisição, a nova empresa passará a se chamar Máquina Cohn & Wolfe, com 240 funcionários em São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília. As empresas não revelaram o valor do negócio. Esse não é o primeiro investimento do grupo inglês no Brasil. Nos últimos anos, o maior grupo de marketing do mundo adquiriu outras duas empresas de mídia e relações públicas no país. 18/01/2016
  • BRF celebra repactuação de join venture com Mondelez. A BRF informou que celebrou a repactuação de acordo de joint venture com a Mondelez Lacta Alimentos e a Mondelez Brasil, de acordo com um comunicado enviado nesta segunda-feira, 17, à Comissão de Valores Imobiliários (CVM). Sob os novos termos do contrato, que serão previamente analisados por autoridades regulatórias, a Mondelez passará a ser a única responsável pelas atividades relacionadas à produção de cream cheese da marca Philadelphia. Já a BRF se encarregará da distribuição e venda do produto, detendo a totalidade das ações relativas ao capital social da empresa K&S Alimentos, conforme o documento. 18/01/2016
  • Francesa Unither compra laboratório de Barretos. O grupo farmacêutico francês Unither fechou este ano a compra do laboratório Mariol, de Barretos (SP), sua primeira aquisição no Brasil. Presente no País desde 2011 com um escritório comercial, a Unither é especializada em fabricar medicamentos líquidos para grandes grupos farmacêuticos, que terceirizam parte da produção. O valor do negócio não foi divulgado. O Mariol foi criado para produzir medicamentos genéricos, mas entrou atrasado nesse mercado. Há cerca de dois anos, mudou seu modelo de negócios e passou a produzir remédios para grandes grupos, como EMS e Merc. A atividade representava cerca de 80% do seu faturamento, de R$ 40 milhões. 18/01/2016
  • Roldão compra operação no interior de SP da Mega Atacadista. O grupo Roldão, que atua no atacarejo, formato de loja que mistura atacado com varejo, fechou a compra de quatro lojas da concorrente Mega Atacadista, de Minas Gerais. A varejista vai incorporar essas lojas, localizadas no interior de São Paulo, ao grupo. O valor da operação não foi divulgado e não inclui as lojas de Minas, pelo menos, por enquanto. Com faturamento estimado em R$ 2,1 bilhões no ano passado, o Roldão tem crescido, nos últimos anos, de maneira orgânica. A estratégia é avançar em cidades do interior de São Paulo e Grande São Paulo, mesmo movimento feito pelas gigantes Assaí, do Grupo Pão de Açúcar, e Atacadão, do Carrefour. Com a incorporação dessas quatro lojas, que faturam cerca de R$ 200 milhões, o Roldão passa a contar com 27 unidades, todas no Estado de São Paulo.  19/01/2016
  • Eike Batista anuncia que venderá 21,04% das ações da MMX Mineração na Bolsa. O empresário Eike Batista venderá 34.130.324 ações da MMX Mineração (MMXM3), o que equivale a 21,04% do capital social total, informou a empresa em comunicado enviado à CVM (Comissão de Valores Mobiliários) nesta terça-feira (19). O comprador é o Mubadala, fundo estatal de Abu Dhabi. O comunicado diz que Eike enviou uma correspondência à autarquia, informando que, "no contexto da reestruturação do investimento da Mubadala Development Company no Grupo EBX", assinou na última quinta-feira (15) o contrato com a Mubadala para a venda destes papéis. A venda será será em operações em bolsa, diretamente ou por meio de afiliadas. Com base no último fechamento das ações da MMX em Bolsa (R$ 0,21), a venda levantará R$ 7,167 milhões. Para ter uma noção do quanto a ação caiu nesse período: se Eike fosse vender os mesmos 34,1 milhões de papéis em 2013, conseguiria levantar mais de R$ 920 milhões, com base no preço que eles valiam em Bolsa.19/01/2016
  • Eike Batista faz acordos para venda de participação em quatro empresas. Eike acertou a venda de fatias de ações em seu nome e também das detidas pela Centenial, empresa por meio da qual o empresário controlava as subsidiárias de seu grupo EBX.  Eike Batista Foram firmados acordos de vendas de participação na OSX, OGPar, MMX e CCX Carvão Colômbia.  O empresário Eike Batista acertou a venda de participação acionária de quatro de suas empresas ao fundo soberano Mubadala, de Abu Dhabi, que já é sócio do grupo em outros empreendimentos. O fundo também acertou a compra do Hotel Glória, cuja reforma no bairro de mesmo nome da zona sul do Rio está atrasada em decorrência da derrocada do grupo, em 2013. Foram firmados acordos de vendas de participação na OSX, OGPar, MMX e CCX Carvão Colômbia, esta última a única das quatro que não está em recuperação judicial. 19/01/2016
  • Fundo árabe compra hotel Glória de Eike Batista, no Rio de Janeiro. O Mubadala, fundo soberano de Abu Dhabi, acertou a compra do hotel Glória do empresário Eike Batista, segundo informou um dos advogados do ex-bilionário. O valor da operação não foi revelado. Segundo a fonte, Eike tem no futuro o direito de recomprar uma parte do hotel por aproximadamente US$ 40 milhões. A operação fez parte de uma grande negociação de Eike com o fundo soberano, o que incluiu ações em empresas como OGX (petróleo), MMX (mineração), OSX (estaleiro) e CCX (carvão). Em fevereiro de 2014, Eike anunciou a venda do hotel para o Acron por R$ 225 milhões. Em novembro do mesmo ano, os suíços reformularam o contrato para atrair o empresário de volta ao empreendimento. Com a reforma parada, o Glória chegou a virar um foco do mosquito Aedes aegypti, vetor dos vírus da dengue e zika. Em novembro, agentes da Prefeitura eliminaram focos do mosquito do canteiro 20/01/2016
  • Grupo Limppar adquire CSV Services e anuncia crescimento em 2016. O Grupo Limppar, empresas com foco de atuação no mercado de terceirização de serviços adquire uma nova a empresa, a CSV Services, e com isso anuncia crescimento de 12,48%. A negociação, liderada pelo grupo de investidores, visa ampliar a atuação das empresas, além de melhorar a gama de serviços oferecidos a todos os clientes do grupo. Para o presidente do grupo, Luís Fernando Gobbi Betti, a aquisição de mais uma empresa é estratégica e também busca melhorar o atendimento dos clientes de base da CSV, oferecendo agora a experiência e compromisso das equipes de alta performance do Grupo Limppar. 19/01/2016
  • JHSF vende à família controladora US$ 200 milhões em bens no exterior. O conselho de administração da JHSF aprovou a venda conjunta de cinco sociedades de propriedade da incorporadora no exterior por US$ 200 milhões para o acionista controlador da companhia, a família Auriemo. A operação engloba três empresas domiciliadas nos Estados Unidos, detentoras de duas propriedades em Nova York; uma empresa no Uruguai, detentora de um empreendimento em Punta del Este; e uma empresa nas Bahamas, captadora de financiamentos utilizados para o desenvolvimento dos projetos da JHSF no exterior. Do valor total da transação, US$ 170 milhões correspondem à assunção de dívidas e outros US$ 30 milhões serão injetados no caixa da companhia. 20/01/2016
  • 5 maiores bancos do Brasil criam gestora de crédito. Crédito: a LexisNexis Risk Solutions, da Relx Group, será a parceira técnica das instituições financeiras. Os cinco maiores bancos brasileiros anunciaram nesta quinta-feira a criação de uma gestora de inteligência de crédito (GIC) com o objetivo de formar um banco de dados que permitirá ao setor bancário e outras instituições de crédito aprimorar a capacidade de análise e gestão de suas carteiras de empréstimos, tanto de pessoas físicas como jurídicas. Itaú Unibanco, Bradesco, Santander Brasil, Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal terão, cada um, 20 por cento do capital da GIC, que será estruturada como uma sociedade anônima, disseram os bancos em comunicados. 21/01/2016
  • Softline, da Rússia, compra a brasileira Compusoftware. Quatro anos depois de comprar a Compusoftware, empresa que revende licenças para produtos da Microsoft, a Globalweb vendeu a companhia. O negócio foi fechado com a russa Softline. O valor da operação não foi revelado, mas, segundo pessoas que atuam no mercado, ficou na faixa de R$ 40 milhões. No fim de 2011, a Globalweb pagou R$ 15 milhões pela companhia. 22/01/2016
  • BR Properties conclui venda do empreendimento Cidade Jardim. A BR Properties informou nesta sexta-feira que concluiu a venda de seu conjunto Edifício Cidade Jardim, em São Paulo, para a Brookfield, pelo valor de R$ 130 milhões. A empresa pretende utilizar os recursos da venda para reforçar o caixa, pagar dividendos aos acionistas e reduzir sua dívida líquida. 22/01/2016
RELATÓRIOS - DESTAQUES DA SEMANA
QUEM, O QUÊ, QUANDO, QUANTO, COMO e POR QUÊ
 A pesquisa FUSÕES E AQUISIÇÕES - DESTAQUES DA SEMANA tem o propósito de captar o “clima” do mercado das operações de Fusões e Aquisições bem como sinalizar suas principais tendências. Trata-se da compilacão semanal das notícias visando tornar mais acessíveis e conhecidos os negócios de fusão, aquisição e venda realizados entre empresas com atuação no Brasil. Todas as informações sobre os negócios citados no presente relatório são obtidos a partir de notícias publicadas pela imprensa e divulgadas no “estado" pelo blog FUSOESAQUISICOES.BLOGSPOT http://fusoesaquisicoes.blogspot.com.br, não sendo feita qualquer verificação quanto à sua veracidade, precisão ou integridade do conteúdo. Sempre que possível, serão mencionados os nomes dos compradores – investidor estratégico ou fundos de private equity, dos vendedores, a tese de investimento e principais “value drivers”, o valor da transação, forma de pagamento, múltiplos praticados (Valor da Empresa/EBITDA, Valor da Empresa/Receita) etc. Muitas vezes a notícia não é clara a respeito dos valores/forma de pagamentos e respectivos múltiplos. É bem-vinda toda e qualquer contribuição para tornar as informações mais precisas e transparentes. Caso o conteúdo estiver em desacordo, nos contate que estaremos retirando o mesmo ou corrigindo a respectiva  informação. Blog FUSÕES & AQUISIÇÕES

25 janeiro 2016



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